o link abaixo refere-se ao projeto ALUNOS EM REDE, da Prefeitua de Porto Alegre. No blog existem diversos materiais interesses, além de divulgar o projeto de educomunicação.
Boa tarde professora! Fiz o trabalho (que era para a aula passada e ficou para esta) em formato de post. Publiquei no blog que minha turma de jornalismo econômico utiliza.
O texto do jornalista Marcelo Bortoloti, na Revista Veja do dia 12 de maio de 2010, que versa sobre a educação no Brasil tem uma característica que é clara no veículo na qual está publicado que é polêmica. Os materiais da Veja são polêmicos. Um texto político vai ter discussão. Uma reportagem sobre música da crise na área cultural. Sobre economia quebra a bolsa. A repercussão dada através dos textos da Revista Veja é enorme por causa do estilo de texto do veículo, mas vamos versar sobre o material disposto para o presente trabalho. A educação brasileira como todos sabemos não é da melhor qualidade. Os professores não são motivados, nem mesmo preparados para dar aula (estamos falando de ensino médio e fundamental). Hoje, temos um nível de professores licenciados enorme. Cadê os especializados, mestres, doutores? Entre os licenciados muitos não lecionam na sua especialidade. Nesse país é possível ser formado em matemática e dar aula de física. Ou até mesmo mais grave, ser formado em educação física e dar biologia. É uma bagunça. É uma educação que busca ser inovadora, às vezes. Quando busca isso é um caos. Alguns professores permitem aos seus alunos escolherem o que vão aprender, mas qual a cultura do brasileiro para escolher o que quer aprender? Qual garoto de dez anos vai para escola pensando: “Hoje eu quero aprender sobre como calcular área”, ou “hoje eu vou aprender a como se constrói um lápis”. O aluno brasileiro não tem cultura para ser aplicado este método. Isso é o motivo da crítica severa do autor. O Brasil precisa preparar os seus professores para dinamizarem as aulas e assim prepararem os seus alunos para se interessar e querer aprender nas aulas em primeiro lugar. O estudante hoje em dia quer mais é passar aquelas longas quatro horas para ir para casa jogar futebol, passear, ou fazer qualquer coisa menos pegar num livro para estudar. O aluno de hoje quer passar. Isso ocorre do pré a graduação. A teoria do construtivismo clássica pode dar certo em Portugal, Espanha, França, Itália e outros países que a cultura é diferente. No Brasil, infelizmente, ainda não é possível. Também destaca-se que a teoria do construtivismo falha no que tange aos testes que são impostos os alunos como os vestibulares. Um aluno que se interessou a vida inteira por história e escolheu aquilo para estudar vai fazer uma prova de química vai ir bem? Vai passar no teste? É uma teoria que tem que ser pensada e analisada. Será que um professor com 60 horas de trabalho por semana consegue aplicar?
Oi Jerônimo, tua crítica é muito interessante. Não sei se concordo contigo, talvez em partes, que a educação brasileira tem muito a melhorar, que os professores mais qualificados nao estão em sala de aula, mas que os alunos vão para escola e decidem o que fazer eu não concordo, pois o modelo construtivista prevê que a aula seja mais dinâmica, lúdida e dialógica, que permita maior interação entre professores e alunos. Mas enfim... conversamos melhor sobre isso em outra oportunidade.
Em Londrina, existe o projeto do professor oberto Camargo do Centro Social Marista Ir. Acácio, de Londrina. O projeto ajuda adolescentes entre 12 e 16 anos a fazer uma leitura crítica sobre o conteúdo transmitido pelos principais meios de comunicação.
Ismar de Oliveira Soares desde a década de 1970 vem tentando aproximar alunos e professores dos meios de comunicação. O objetivo não é só usar a mídia para educar, mas questionar o papel da mesma na sociedade. Ismar concedeu entrevista ao portal Net Educação, falando sobre seus projetos e sobre o uso da internet uso para educar.
8 comentários:
Boa tarde professora! Fiz o trabalho (que era para a aula passada e ficou para esta) em formato de post. Publiquei no blog que minha turma de jornalismo econômico utiliza.
http://ratos-da-rede.blogspot.com/2010/04/modelos-pedagogicos.html
Vou imprimir a parte de texto, para correção. E depois que você der uma olhada, colocarei no meu blog pessoal.
Gostei bastante de fazer este trabalho =D
Abraços.
(espero que esteja melhor)
Professora, coloquei o texto do trabalho em outro blog: http://el-judas.blogspot.com/2010/05/modelos-pedagogicos.html
Beijos
O texto do jornalista Marcelo Bortoloti, na Revista Veja do dia 12 de maio de 2010, que versa sobre a educação no Brasil tem uma característica que é clara no veículo na qual está publicado que é polêmica. Os materiais da Veja são polêmicos. Um texto político vai ter discussão. Uma reportagem sobre música da crise na área cultural. Sobre economia quebra a bolsa. A repercussão dada através dos textos da Revista Veja é enorme por causa do estilo de texto do veículo, mas vamos versar sobre o material disposto para o presente trabalho.
A educação brasileira como todos sabemos não é da melhor qualidade. Os professores não são motivados, nem mesmo preparados para dar aula (estamos falando de ensino médio e fundamental). Hoje, temos um nível de professores licenciados enorme. Cadê os especializados, mestres, doutores? Entre os licenciados muitos não lecionam na sua especialidade. Nesse país é possível ser formado em matemática e dar aula de física. Ou até mesmo mais grave, ser formado em educação física e dar biologia. É uma bagunça. É uma educação que busca ser inovadora, às vezes. Quando busca isso é um caos. Alguns professores permitem aos seus alunos escolherem o que vão aprender, mas qual a cultura do brasileiro para escolher o que quer aprender? Qual garoto de dez anos vai para escola pensando: “Hoje eu quero aprender sobre como calcular área”, ou “hoje eu vou aprender a como se constrói um lápis”. O aluno brasileiro não tem cultura para ser aplicado este método.
Isso é o motivo da crítica severa do autor. O Brasil precisa preparar os seus professores para dinamizarem as aulas e assim prepararem os seus alunos para se interessar e querer aprender nas aulas em primeiro lugar. O estudante hoje em dia quer mais é passar aquelas longas quatro horas para ir para casa jogar futebol, passear, ou fazer qualquer coisa menos pegar num livro para estudar. O aluno de hoje quer passar. Isso ocorre do pré a graduação. A teoria do construtivismo clássica pode dar certo em Portugal, Espanha, França, Itália e outros países que a cultura é diferente. No Brasil, infelizmente, ainda não é possível.
Também destaca-se que a teoria do construtivismo falha no que tange aos testes que são impostos os alunos como os vestibulares. Um aluno que se interessou a vida inteira por história e escolheu aquilo para estudar vai fazer uma prova de química vai ir bem? Vai passar no teste? É uma teoria que tem que ser pensada e analisada. Será que um professor com 60 horas de trabalho por semana consegue aplicar?
O texto anterior é o meu trabalho. Saiu como anônimo porque quem aperta os botões falhou hehehe. Abraço, Jerônimo Pires
Oi Jerônimo, tua crítica é muito interessante. Não sei se concordo contigo, talvez em partes, que a educação brasileira tem muito a melhorar, que os professores mais qualificados nao estão em sala de aula, mas que os alunos vão para escola e decidem o que fazer eu não concordo, pois o modelo construtivista prevê que a aula seja mais dinâmica, lúdida e dialógica, que permita maior interação entre professores e alunos. Mas enfim... conversamos melhor sobre isso em outra oportunidade.
Em Londrina, existe o projeto do professor oberto Camargo do Centro Social Marista Ir. Acácio, de Londrina. O projeto ajuda adolescentes entre 12 e 16 anos a fazer uma leitura crítica sobre o conteúdo transmitido pelos principais meios de comunicação.
Link: http://londrina2030.wordpress.com/2008/02/24/projeto-educomunicacao/
Ismar de Oliveira Soares desde a década de 1970 vem tentando aproximar alunos e professores dos meios de comunicação. O objetivo não é só usar a mídia para educar, mas questionar o papel da mesma na sociedade. Ismar concedeu entrevista ao portal Net Educação, falando sobre seus projetos e sobre o uso da internet uso para educar.
http://www.neteducacao.com.br/portal_novo/?pg=artigo/artigo&cod=1448
http://educomunicacaojornal.blogspot.com
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