domingo, 28 de março de 2010

Projeto Alunos em Rede - Porto Alegre

Pessoal,

o link abaixo refere-se ao projeto ALUNOS EM REDE, da Prefeitua de Porto Alegre.
No blog existem diversos materiais interesses, além de divulgar o projeto de educomunicação.

;-)

http://alemrede.blogspot.com/


8 comentários:

Paloma Rodrigues disse...

Boa tarde professora! Fiz o trabalho (que era para a aula passada e ficou para esta) em formato de post. Publiquei no blog que minha turma de jornalismo econômico utiliza.

http://ratos-da-rede.blogspot.com/2010/04/modelos-pedagogicos.html

Vou imprimir a parte de texto, para correção. E depois que você der uma olhada, colocarei no meu blog pessoal.

Gostei bastante de fazer este trabalho =D

Abraços.

(espero que esteja melhor)

Paloma Rodrigues disse...

Professora, coloquei o texto do trabalho em outro blog: http://el-judas.blogspot.com/2010/05/modelos-pedagogicos.html

Beijos

Anônimo disse...

O texto do jornalista Marcelo Bortoloti, na Revista Veja do dia 12 de maio de 2010, que versa sobre a educação no Brasil tem uma característica que é clara no veículo na qual está publicado que é polêmica. Os materiais da Veja são polêmicos. Um texto político vai ter discussão. Uma reportagem sobre música da crise na área cultural. Sobre economia quebra a bolsa. A repercussão dada através dos textos da Revista Veja é enorme por causa do estilo de texto do veículo, mas vamos versar sobre o material disposto para o presente trabalho.
A educação brasileira como todos sabemos não é da melhor qualidade. Os professores não são motivados, nem mesmo preparados para dar aula (estamos falando de ensino médio e fundamental). Hoje, temos um nível de professores licenciados enorme. Cadê os especializados, mestres, doutores? Entre os licenciados muitos não lecionam na sua especialidade. Nesse país é possível ser formado em matemática e dar aula de física. Ou até mesmo mais grave, ser formado em educação física e dar biologia. É uma bagunça. É uma educação que busca ser inovadora, às vezes. Quando busca isso é um caos. Alguns professores permitem aos seus alunos escolherem o que vão aprender, mas qual a cultura do brasileiro para escolher o que quer aprender? Qual garoto de dez anos vai para escola pensando: “Hoje eu quero aprender sobre como calcular área”, ou “hoje eu vou aprender a como se constrói um lápis”. O aluno brasileiro não tem cultura para ser aplicado este método.
Isso é o motivo da crítica severa do autor. O Brasil precisa preparar os seus professores para dinamizarem as aulas e assim prepararem os seus alunos para se interessar e querer aprender nas aulas em primeiro lugar. O estudante hoje em dia quer mais é passar aquelas longas quatro horas para ir para casa jogar futebol, passear, ou fazer qualquer coisa menos pegar num livro para estudar. O aluno de hoje quer passar. Isso ocorre do pré a graduação. A teoria do construtivismo clássica pode dar certo em Portugal, Espanha, França, Itália e outros países que a cultura é diferente. No Brasil, infelizmente, ainda não é possível.
Também destaca-se que a teoria do construtivismo falha no que tange aos testes que são impostos os alunos como os vestibulares. Um aluno que se interessou a vida inteira por história e escolheu aquilo para estudar vai fazer uma prova de química vai ir bem? Vai passar no teste? É uma teoria que tem que ser pensada e analisada. Será que um professor com 60 horas de trabalho por semana consegue aplicar?

Anônimo disse...

O texto anterior é o meu trabalho. Saiu como anônimo porque quem aperta os botões falhou hehehe. Abraço, Jerônimo Pires

Elisângela Ribas disse...

Oi Jerônimo, tua crítica é muito interessante. Não sei se concordo contigo, talvez em partes, que a educação brasileira tem muito a melhorar, que os professores mais qualificados nao estão em sala de aula, mas que os alunos vão para escola e decidem o que fazer eu não concordo, pois o modelo construtivista prevê que a aula seja mais dinâmica, lúdida e dialógica, que permita maior interação entre professores e alunos. Mas enfim... conversamos melhor sobre isso em outra oportunidade.

Bruna Geremias disse...

Em Londrina, existe o projeto do professor oberto Camargo do Centro Social Marista Ir. Acácio, de Londrina. O projeto ajuda adolescentes entre 12 e 16 anos a fazer uma leitura crítica sobre o conteúdo transmitido pelos principais meios de comunicação.

Link: http://londrina2030.wordpress.com/2008/02/24/projeto-educomunicacao/

Bruna Geremias disse...

Ismar de Oliveira Soares desde a década de 1970 vem tentando aproximar alunos e professores dos meios de comunicação. O objetivo não é só usar a mídia para educar, mas questionar o papel da mesma na sociedade. Ismar concedeu entrevista ao portal Net Educação, falando sobre seus projetos e sobre o uso da internet uso para educar.

http://www.neteducacao.com.br/portal_novo/?pg=artigo/artigo&cod=1448

Anônimo disse...

http://educomunicacaojornal.blogspot.com